domingo, 13 de maio de 2012

DIVINA

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EU e a LAU




Olá pessoinhas... Novamente, um pouquinho atrasada nas minhas postagens, venho falar daquela que, por um ato divino teve a oportunidade de SER MÃE.

Na minha humilde opinião, gerar um criaturinha tão frágil que, mais tarde se torna um ser cheio de força  é com certeza, MUITA COMPETÊNCIA.

Sem falar daquelas que, abrem o seu coração para amparar  o pequeno que não veio de dentro dela, mas que absorve o seu amor e o seu SER... Para essas, o meu RESPEITO.

Existem vários tipos de mães.... PAI QUE É MÃE, AVÓ QUE É MÃE, MÃE QUE SE TORNA MÃE, TIA QUE FICA MÃE, MADRINHA QUE É CONTINUAÇÃO DE MÃE, IRMÃ QUE ACABA EM MÃE. Várias são as MÃES. Caramba É MUITA RESPONSABILIDADE. Sem falar daquelas que são mães dos de patinha, de bico, de bigode que também são mães, como euzinha(por que não?).

MÃE É FORÇA E AMPARO.

Quando eu era criança e até depois de grande, eu via minha mãe como uma muralha para os meus problemas e dificuldades. Nada para ela era difícil ou impossível. Todos os seus filhos eram capazes... Engraçado.... minha mãe acreditava mais em mim, do que eu mesma. Ela via um UNIVERSO DE POSSIBILIDADES.

Ela tinha uma FÉ inabalável, uma confiança em DEUS e na força LÁ DO ALTO, que você acabava acreditando na solução do problema.

Na verdade, eu tinha uma GUERREIRA do meu lado que QUANDO SE ESPALHAVA NINGUÉM JUNTAVA, na defesa de sua cria e daqueles a quem amava. Sinceramente...com todo o respeito as demais mães.... A MINHA LAU ERA DEMAIS....

Dessa forma, apesar da SAUDADE que às vezes sufoca, me pego agindo e pensando, muitas das vezes como a minha LAU.

Hoje, a LAU está lá no alto dando a maior força, para euzinha e o resto da trupe.............

MINHAS CRIANÇAS



MIÚDA

TUCA e TECO

FEROZ

NAPOLEÃO, CHIQUINHA e BRANQUINHA



PRETINHO










“Eu vi minha mãe rezando
aos pés da Virgem Maria;
era uma Santa escutando
o que outra santa dizia”.
                       
Barreto Coutinho*

*Barreto Coutinho da Silveira.
Nascido em Limoeiro, Pernambuco, Barreto Coutinho era médico, jornalista e professor universitário no Rio de Janeiro e vindo para a capital paranaense foi presidente da União Brasileira de Trovadores - seção de Curitiba.

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